quarta-feira, 10 de abril de 2013

Agora a pouco, revirando um caderno antigo em busca de algumas citações para incluir neste site, me deparei com um papelzinho colado no canto da página com a passagem bíblica abaixo:
Aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, se abre. Mateus 7,8
Belíssima afirmação, esta de Jesus. Sempre digo que o que hoje se diz como LEI DA ATRAÇÃO, termo que está na moda entre os esotéricos, nada mais é do que o principal tema das falas de Jesus. Quem conhece um mínimo do ensinamento cristão, sabe que o poder da fé era um dos principais ensinamentos de Cristo. E o que é fé??? A própria bíblia responde com maestria:
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Hebreus 11, 1
Mais claro, impossível.
Independente da forma como se nomeia esse magnífico poder, o importante é saber da existência e mais, saber usá-lo a nosso favor, e nesse sentido, a primeira citação desse texto, de Jesus, ensina claramente. Muitos que assistem ao filme O Segredo ou lêem a respeito da Lei da Atração, acabam concluindo que basta visualizar o objeto de seu desejo disciplinadamente (o que já não é tarefa fácil) e pronto, num passe de mágica nosso desiderato surge a nossa frente.
Não é bem assim.
Há aí um erro de interpretação. Desejar e imaginar são só os primeiros passos. Na citação acima está dito: é preciso pedir, mas além disso, buscar, e bater, para que a porta se abra.
Resumindo: faça alguma coisa! Você está esperando o dinheiro surgir na sua conta assim, do nada? Está esperando o amor da sua vida surgir do limbo e bater na sua porta daqui a pouco? Sendo a a certeza do que não se vê, conforme o pensamento cristão, ou tendo que imaginar o desejo já realizado para a lei da atração se manifestar, conforme o pensamento contemporâneo, é fácil concluir que qualquer atitude em busca do que você quer, por menor e mais simbólica que seja, é o melhor meio de você assumir essa certeza, pois ninguém busca o que não acredita ser possível. Dê o primeiro passo! Aquele pequeno passo que está ao seu alcance. Esse é também o melhor meio de afirmar o seu merecimento a respeito do que deseja, afinal, ninguém busca aquilo que acha que não merece.
Como seria isso na prática? Ora, a saúde, o amor e o dinheiro são como uma trindade dos desejos humanos. E o modo como essas energias se manifestam na sua vida, dependem diretamente não só de como você as mentaliza, mas de como você AGE para que elas se manifestem.

Faça algo por você!

E esse algo pode ser:
Cuidar de seu corpo, alimentando-se bem, se exercitando, dando atenção especial para o que ENTRA na sua mente, já que é ela que controla seu corpo, e afinal, você só tem ele. Assim você vai favorecer a sua saúde.
Esse ALGO POR VOCÊ também pode ser:
Cuidar de sua aparência e de seus hábitos. Assim dessa forma, você vai se favorecer para ser amado, afinal ninguém se interessa por gente desleixada consigo mesma, a não ser semelhantes. Saia de casa, mostre-se, pois ninguém vai lhe encontrar se você se esconder em casa.
E por fim, esse FAÇA ALGO POR VOCÊ também pode ser a iniciativa de se fazer algo a mais, no seu trabalho, ou fazer aquela tarefa que está a dias por fazer, com boa vontade. Ou quem sabe a iniciativa de aprender algo novo, algo que possa beneficiar o seu trabalho, enfim. A expansão dos conhecimentos na nossa mente amplia nosso discernimento e por consequência nossa liberdade e o poder de decidirmos sobre nossa vida.
Agora me responda, o que é que mais proporciona LIBERDADE às pessoas? Sim, o dinheiro. Ou seja, investir na expansão dos seus horizontes, no seu crescimento, é, evidentemente, aumentar o seu valor como indivíduo, e se você se dá mais valor, semelhante atrai semelhante, o dinheiro com certeza virá até você. Mas tudo isso apenas caso você…
…faça alguma coisa por si!
Texto de 18 de julho de 2008.
***
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Breve panorama do crack
O panorama mundial da difusão do uso do cloridrato de cocaína (pó) por aspiração intranasal esteve associado, a partir da década de 60, à falta de algumas drogas no mercado, como a anfetamina e a maconha, devido às ações repressivas. Contudo, o alto preço do produto levou usuários de drogas à descoberta de outras formas de uso com efeitos mais intensos, apesar de menor duração. Desse cenário, no início de 1980, aparecem novas drogas obtidas a partir da mistura de cloridrato de cocaína com ingredientes cada vez mais incertos e tóxicos. Tempos depois, surge o uso do crack, outra forma fumável de cocaína, disseminando-se no Brasil, oficialmente a partir de 1989, alastrando-se atualmente, em vários segmentos sociais de gênero, sexo, idade e classe social.  
Na produção de crack não há o processo de purificação final. O cloridrato de cocaína é dissolvido em água e adicionado em bicarbonato de sódio. Essa mistura é aquecida e, quando seca, adquire a forma de pedras duras e fumáveis. Além dos alcalóides de cocaína e bicarbonato de sódio, essas pedras contêm as sobras de todos os ingredientes que já haviam sido adicionados anteriormente durante o refino da cocaína. As pedras de crack são vendidas já prontas para serem fumadas. Sua composição conta com uma quantidade imprecisa de cocaína, suficiente para que possa produzir efeitos fortes e intensos. Além disso, para obter a produção final do crack são misturadas à cocaína diversas substâncias tóxicas como gasolina, querosene e até água de bateria.
O uso disseminado do crack no mundo das drogas está relacionado a vários fatores que levaram a uma grave transformação, tanto na oferta quanto na procura. De um lado, o controle mundial repressivo sobre os insumos químicos necessários a sua produção – como éter e acetona – leva os produtores a baratear cada vez mais sua fabricação, com a utilização indiscriminada de outros ingredientes altamente impuros. Quanto mais barata sua produção, mais rentável é sua venda. Por outro lado, o crack representa para a população usuária de drogas um tipo de cocaína acessível, pois vendido em pequenas unidades baratas, oferece efeitos rápidos e intensos. Entretanto, a desejada intoxicação cocaínica proporcionada pelo crack provoca efeitos de pouca duração, o que leva o usuário a fumar imediatamente outra pedra. Esse ciclo ininterrupto de uso potencializa os prejuízos à saúde física, as possibilidades de dependência e os danos sociais. A inovação no mercado das drogas com a entrada do crack atraiu pequenos traficantes, agravou ainda mais a situação, com o aumento incontrolável de produções caseiras, se diferenciando conforme a região do país.
À cocaína é misturada uma variedade incerta de reagentes químicos em sua preparação. O desconhecimento quanto a sua composição pode dificultar, muitas vezes, as intervenções emergenciais de cuidados à saúde nos casos de intoxicação aguda sofrida por alguns usuários. Tais condições, porém, não impossibilitam o desenvolvimento de ações voltadas à saúde e ao bem-estar social da referida população
Formas de uso e seus efeitos  
O crack é fumado por ser uma forma mais rápida (e barata) de a droga chegar ao cérebro e produzir seus efeitos. A pedra é quebrada e fumada de diversas maneiras e em diferentes recipientes: enrolada no cigarro de tabaco ou misturada na maconha – forma que parece amenizar psiquicamente os efeitos maléficos da droga, como o sentimento de perseguição, a agitação motora e posteriormente a depressão. É também fumado em cachimbos improvisados feitos em tubos de PVC ou em latas de alumínio muitas vezes coletados na rua ou no lixo, apresentando possibilidades de contaminação infecciosa. O uso de latas favorece a aspiração de grande quantidade de fumaça pelo bocal, promovendo intoxicação pulmonar muito intensa.   
            São vários os tipos de danos causados pelo uso de crack. Além dos problemas respiratórios pela inspiração de partículas sólidas, sua ação estimulante leva à perda de apetite, falta de sono e agitação motora e, a dificuldade de ingestão de alimentos pode levar à desnutrição, desidratação e gastrite. Podem ser ainda observados sintomas físicos como rachadura nos lábios pela falta de ingestão de água e de salivação, cortes e queimaduras nos dedos das mãos e às vezes no nariz, provocados pelo ato de quebrar e acender a pedra, além de ficar o usuário mais exposto ao risco social e de doenças.

sábado, 30 de março de 2013

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quarta-feira, 27 de março de 2013